domingo, 6 de maio de 2012

Tudo que eu queria agora era dizer que te amo.



Tudo que eu queria agora era dizer que te amo
Tudo o que eu mais queria era conseguir expressar o meu sentimento
Só que eu queria expressá-lo exatamente do tamanho que ele se encontra em meu coração
Porém, palavras não são suficientes para falar do amor que tenho
E nunca seriam fiel, por mais que eu tentasse, ao amor que realmente eu sinto por você

Queria, ao menos, conseguir te mostrar o quanto você é importante para mim
Queria que você soubesse que você entrou na minha vida na hora certa
E que eu não quero mais que você dela saia
Queria que fosse possível que você conseguisse enxergar, sob a minha ótica, tudo de maravilhoso que eu vejo em você e que eu vejo para nós
Queria que você entendesse a força desse amor e, sobretudo, a força que eu tenho para te amar

Queria, mais do que tudo, poder viver esse amor
E fazer dele algo maior ainda do que ele já é
Queria poder cuidar de ti
Te abraçar, te beijar e falar contigo quantas vezes eu quisesse
Queria poder estar com você
Dormir e acordar do teu lado
Ter o teu amor, ser também o teu amor...

Tenho saudades.
Saudades daquele olhar em que eu ficava desnorteada, sem saber o que fazer ou dizer. Saudades do abraço, sim, principalmente do abraço, onde eu me sentia aconchegada, onde poderia ruir o mundo à minha volta e sentiria-me totalmente segura só por estares ali.
Saudades das palavras que trocavamos sem falar ou das conversas que tinhamos. Saudades da forma como metias conversa comigo. Saudades das bricadeiras e de quando me despenteavas, por exemplo. Saudades de me conseguir lembrar de tudo o que falamos e dos todos os momentos. Saudades de durante o dia não pensar em ti.  Saudades das coisas mais insignificantes.
Tenho saudades!
Tu não sabes, e se calhar nem vais saber, mas tenho!


Queria... te olhar nos olhos e dizer:
Me apaixonei por você...e eu te amo, de verdade, fica comigo!








"Os sentimentos devem estar sempre
em liberdade. Não se deve julgar o
amor futuro pelo sofrimento passado."

Paulo Coelho

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