Difícil prá mim falar das coisas simples.
Fácil prá mim sentir as coisas simples. Algo me deixa aflito. Me deixa no ar. Vida solta. Solta a vida!... deixe-a reinar.
Mergulho em mim, e nada encontro além do que sou
É mar imenso, sem referencial. Não sei onde estou. Tempo? Espaço? Nada disso é palpável. O que sou além do que mostro ser? Onde vou? Se nem sei onde cheguei! Mar de mim mesmo. Preso estou. Ir e vir. Ondas no meu mar Sem rumo e em todos os rumos. Eu flutuo... Eu mergulho... Continuo não sabendo onde estar. Como preencher meu coração vazio? Prá quem tem esperança o tempo é "quando" Prá quem tem saudade o tempo é "ido" Prá quem não tem rumo, todo o tempo é sofrido!
Melhor tempo nenhum,
Melhor nenhum lugar Melhor partir do que ficar. Na eternidade dessa dúvida. Na crueldade da mentira. Na solidão do não ser. Prefiro a paz da ascese Prefiro a mansidão de saber... Que do outro lado da vida Há alguma razão escondida Que justifique o viver!
(Woody)
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domingo, 14 de abril de 2013
Difícil prá mim falar das coisas simples.
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