
Vi todas as coisas, maravilhei-me de tudo, Mas tudo ou sobrou ou foi pouco - não sei qual - e eu sofri. Vivi todas as emoções, todos os pensamentos, todos os gestos, E fiquei tão triste como se tivesse querido vivê-los e não conseguisse, Amei e odiei como toda a gente. Mas para toda a gente isso foi normal e institivo. E para mim foi sempre a exceção, o choque, a válvula, o espasmo. (...)"
(Álvaro de Campos)
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