quarta-feira, 13 de março de 2013

Pensamentos de força e coragem


É preciso...

Ter muita força de vontade para superar todos os problemas que surgem.

Um impulso muito preciso para tirar o corpo do chão e transpor obstáculos.

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Coragem para desafiar o inimigo e inteligência para vencê-lo.

Ter amor pelas pessoas para dizer que se tem amor por si próprio.

Estudar com dedicação e afinco para aprende a lição do Mestre.

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Saber renunciar a muitas das atividades e divertimentos mundanos para dizer que segue os ensinamentos de Jesus.

Acreditar que Deus existe para pedir sua ajuda e receber os benefícios dados por Ele.

Ter sabedoria para tomar decisões imediatas, que não prejudiquem ninguém.

Querer viver este dia para ter um dia realmente festivo, alegre e feliz.

Viver a vida com a Paz do Senhor.

Autor: José Guimarães 

Os Fortes Aspiram a Separar-se e os Fracos a Unir-se O crescimento da comunidade frutifica no indivíduo um interesse novo que o aparta da sua pena pessoal, da sua aversão à sua própria pessoa. Todos os doentes aspiram instintivamente a organizar-se em rebanhos, o sacerdote ascético adivinha este instinto e alenta-os onde quer que haja rebanhos, o instinto de fraqueza forma-os, a habilidade do sacerdote organiza-os. Não nos enganemos: os fortes aspiram a separar-se e os fracos a unir-se; se os primeiros se reúnem, é para uma acção agressiva comum, que repugna muito à consciência de cada qual; pelo contrário, os últimos unem-se pelo prazer que acham em unir-se; porque isto satisfaz o seu instinto, assim como irrita o instinto dos fortes. Toda a oligarquia envolve o desejo da tirania; treme continuamente por causa do esforço que cada um dos indivíduos tem que fazer para dominar este desejo.

Friedrich Nietzsche, in 'Genealogia da Moral'

A Força da Alma não Basta sem o Conhecimento da Verdade É verdade que há pouquíssimos homens tão fracos e irresolutos que desejem apenas o que a sua paixão lhes dita. A maioria tem determinados julgamentos, pelos quais pautam uma parte das suas acções. E embora frequentemente esses julgamentos estejam errados, e mesmo se fundamentem em algumas paixões pelas quais a vontade anteriormente se deixou vencer ou seduzir, entretanto, como ela continua a segui-los quando a paixão que os causou está ausente, podemos considerá-los como suas prórpias armas, e pensar que as almas são tanto mais fracas ou mais fortes quanto menos ou mais conseguirem seguir esses julgamentos e resistir às paixões presentes que lhes são contrárias.
Mas há no entanto grande diferença entre as resoluções que procedem de alguma opinião errada e as que se baseiam apenas no conhecimento da verdade; tanto que, se seguirmos estas últimas, estamos seguros de nunca sentirmos pesar nem arrependimento, ao passo que sempre os temos por haver seguido as primeiras, quando descobrimos que estão erradas.

René Descartes, in 'As Paixões da Alma'

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