domingo, 18 de novembro de 2012

A criança que ainda sou


Lembranças quantas lembranças

De meus tempos de criança


Bolinha de gude,


Pipa...


Passa anel!


Vamos brincar de passa anel?


Quem sabe em tua mão fica


E entendes que nesse anel


está todo o mel...


O mel do amor,


O meu amor criança.


Beijo, abraçõ ou aperto de mão!


Não será esta a melhor opção?


Podes me dar um beijo


Acalmando meu
desejo

Podes me dar um abraço


E me aninhar em teus braços


Será um aperto de mão?


Segura então as duas mãos


e nunca as deixe largar...


Quantas perguntas sem respostas


Está meu coração a torturar...


Ah que saudades eu tenho


de meu tempo de criança...


Onde o enredo somente


era o riso e os folguedos...


Nem passado, nem
presente,

nem futuro...tão somente


o amor que a gente sente


O que me faz criança
simplesmente

é este amor semeado na eternidade


Este é meu terno e eterno presente!

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