
Com o coração já cansado Das efêmeras paixões, E a alma dilacerada Por erradas decisões, Sinto-me um paradoxo Das palavras que escrevo Pois joguei sentimentos ao vento E desperdicei tanto desejo. À espera de um nada Hoje vivo cada dia, Sou como uma música sem nota Na esperança de encontrar A perfeita melodia.

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