"Lutar contra a corrente é mau aviso.
Entregar-se à mercê dela também é.
Naveguemos. Navegar sempre é preciso.
Naveguemos com coragem e com fé".
(Rodolfo Barcellos)
Não basta existir, é preciso viver. E viver é muito mais que existir.
Viver implica aprender e, para ser aprendiz, é preciso humildade para reconhecer a própria ignorância.
Viver implica movimento. E não há movimento sem esforço e atrito.
Viver implica aprender e, para ser aprendiz, é preciso humildade para reconhecer a própria ignorância.
Viver implica movimento. E não há movimento sem esforço e atrito.
A vida é dinâmica, jamais se estanca. Vibra serena e sem pressa, embora nunca pare para esperar quem ignore seu ritmo.
Para viver, não basta ver, ouvir, pensar e falar, pois estas são manifestações da existência.
Para viver, é preciso sentir, mergulhar em si mesmo e sair, novamente, para observar-se sem paixão.
Viver implica iluminar-se e, sob a luz da própria consciência, apontar os próprios defeitos e limites.
Viver implica assumir a responsabilidade pelos próprios atos, transformando-os todos em gestos de amor e compaixão.
Viver implica conhecer-se, profundamente, e, ciente de si, deixar de enganar-se, trabalhando para mudar aquilo que não está bem.
Viver implica reconhecer, no universo, o próprio lar; nas humanidades cósmicas, a própria família; na criação infinita, o próprio berço; e na natureza, a própria saúde e o único sustento.
Não há vida sem troca, não há troca sem perdas, não há perdas sem ganhos, não há ganhos sem lutas, não há lutas sem dor, não há dor sem razão; e não há razão fora da vida.
Viver implica arriscar-se. E o maior risco é errar. Mas viver também implica estar certo. E a maior certeza é a de que, a cada erro, mais se pode aprender.
Para existir basta ter sangue nas veias e ar nos pulmões. Para viver, no entanto, é preciso sangrar e sufocar-se de tanto amor.
Viver implica iluminar-se e, sob a luz da própria consciência, apontar os próprios defeitos e limites.
Viver implica assumir a responsabilidade pelos próprios atos, transformando-os todos em gestos de amor e compaixão.
Viver implica conhecer-se, profundamente, e, ciente de si, deixar de enganar-se, trabalhando para mudar aquilo que não está bem.
Viver implica reconhecer, no universo, o próprio lar; nas humanidades cósmicas, a própria família; na criação infinita, o próprio berço; e na natureza, a própria saúde e o único sustento.
Não há vida sem troca, não há troca sem perdas, não há perdas sem ganhos, não há ganhos sem lutas, não há lutas sem dor, não há dor sem razão; e não há razão fora da vida.
Viver implica arriscar-se. E o maior risco é errar. Mas viver também implica estar certo. E a maior certeza é a de que, a cada erro, mais se pode aprender.
Para existir basta ter sangue nas veias e ar nos pulmões. Para viver, no entanto, é preciso sangrar e sufocar-se de tanto amor.
Quem vive, canta por dentro, a despeito do silêncio exterior. Quem vive, existe em todos os lugares, sem pertencer a nenhum. Quem vive, busca, em si mesmo, o que deseja para o seu caminho e, quando encontra, volta a buscar.
Viver é ir mais, mudar sempre, virar-se e revirar-se, buscar o próprio avesso, sem saber onde fica o direito.
Viver é enxergar a luz, mesmo nas sombras, e criar luz nas próprias trevas.
Quem vive, renasce um novo ser todos os dias.
Quem vive, tem a própria existência traçada a lápis e recria o próprio destino, minuto a minuto, com a borracha da sabedoria e do perdão.
Para viver, não basta existir, pois existir é pouco para um ser que nasceu para ser Deus.
Esse texto foi inspirado espiritualmente por um amparador extrafísico, durante uma reunião do Grupos de Estudos eAssistência Espiritual do IPPB.
Nenhum comentário:
Postar um comentário