Qual flor nascida, na manhã,
de todas as manhãs, que guardando vou,
junto à orla de meu peito;
Pássaro, que ao longe, no cimo de uma
árvore escolhida, a seu belo prazer, de amor,
as canções, cantando, meu coração acaricia;
Fonte de águas claras, onde sacio a minha
sede, e, nelas, me perco,
por entre lembranças, de tua presença aqui;
Meus pés descalços, por sobre a erva molhada,
para assim te sentir melhor,
em perfeito contacto, com a natureza;
Meus olhos, buscando olhos, por entre as ondas
do mar, assim os teus olhos,
desenhando sorrisos, nas areias da praia;
Criança desejada e amada, brincando de coração
e de escorrega,
quando da liberdade, a querem privar;
Ah, assim és tu, Mulher, quem me traz encantado,
numa multiplicidade, que faz de ti,
aquela, por quem sempre mas sempre busquei.
Jorge Humberto
de todas as manhãs, que guardando vou,
junto à orla de meu peito;
Pássaro, que ao longe, no cimo de uma
árvore escolhida, a seu belo prazer, de amor,
as canções, cantando, meu coração acaricia;
Fonte de águas claras, onde sacio a minha
sede, e, nelas, me perco,
por entre lembranças, de tua presença aqui;
Meus pés descalços, por sobre a erva molhada,
para assim te sentir melhor,
em perfeito contacto, com a natureza;
Meus olhos, buscando olhos, por entre as ondas
do mar, assim os teus olhos,
desenhando sorrisos, nas areias da praia;
Criança desejada e amada, brincando de coração
e de escorrega,
quando da liberdade, a querem privar;
Ah, assim és tu, Mulher, quem me traz encantado,
numa multiplicidade, que faz de ti,
aquela, por quem sempre mas sempre busquei.
Jorge Humberto
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