Nem em sonhos, nunca eu imaginei,
vir a ter-te um dia, a meu lado.
Passar minhas mãos, pelo teu cabelo,
qual a asa de um pássaro, que,
voando fosse, livremente.
E em cada palavra tua, escutar todas as ondas
do mar, que me traria a mais pura das brisas,
a meu rosto enternecido, como uma flor
abrindo-se para o sol.
E ao olhar-te, bem dentro de teus olhos,
da cor do mel, ver toda a natureza, em seu
imenso esplendor, convidando-me para lá entrar,
nesse reino só teu, onde deténs todas as cores,
qual os lápis coloridos, de um menino, desenhando
um mundo perfeito.
De mãos dadas comigo, levas-me a ver uma bela
cascata, onde cresce um lindo arco-íris, por entre as
águas que vão caindo, numa perfeita melodia,
para meus ouvidos cansados, de civilização.
Olhando-me e ao lago ali próximo, perguntas-me,
se contigo gostaria, de entrar nas águas amenas,
sorrindo-me, como se mil jardins, ali resplandecessem,
e em teus lábios ganhassem vida, perpetuamente.
Esta é a bela mulher, que, de tão sensível e cheia de vida,
me calhou em sorte, e, que, em cada verso meu,
agradeço, pleno de honra, o amor que me dá, sem nada
pedir em troca, que não compreensão, respeito,
bem-querer, companheirismo, no sentir-se, por mim amada.
Jorge Humberto
vir a ter-te um dia, a meu lado.
Passar minhas mãos, pelo teu cabelo,
qual a asa de um pássaro, que,
voando fosse, livremente.
E em cada palavra tua, escutar todas as ondas
do mar, que me traria a mais pura das brisas,
a meu rosto enternecido, como uma flor
abrindo-se para o sol.
E ao olhar-te, bem dentro de teus olhos,
da cor do mel, ver toda a natureza, em seu
imenso esplendor, convidando-me para lá entrar,
nesse reino só teu, onde deténs todas as cores,
qual os lápis coloridos, de um menino, desenhando
um mundo perfeito.
De mãos dadas comigo, levas-me a ver uma bela
cascata, onde cresce um lindo arco-íris, por entre as
águas que vão caindo, numa perfeita melodia,
para meus ouvidos cansados, de civilização.
Olhando-me e ao lago ali próximo, perguntas-me,
se contigo gostaria, de entrar nas águas amenas,
sorrindo-me, como se mil jardins, ali resplandecessem,
e em teus lábios ganhassem vida, perpetuamente.
Esta é a bela mulher, que, de tão sensível e cheia de vida,
me calhou em sorte, e, que, em cada verso meu,
agradeço, pleno de honra, o amor que me dá, sem nada
pedir em troca, que não compreensão, respeito,
bem-querer, companheirismo, no sentir-se, por mim amada.
Jorge Humberto
Nenhum comentário:
Postar um comentário