Eu sou inacabado. Preciso continuar.
Se a mim for concedido o direito de pausas repositoras,
então já anuncio que eu continuo na vida.
A trama de minha criatividade depende deste contraste,
deste inacabado que há em mim.
Um dia sou multidão; no outro sou solidão.
Não quero ser multidão todo dia.
Num dia experimento o frescor da amizade;
no outro a febre que me faz querer ser só.
Eu sou assim. Sem culpas.
-Pe. Fábio de Melo-
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