CHAPLIN)
Os amigos... que se foram.
Chega a ser assustadora a forma como percebemos, ou nem notamos, que as pessoas aparecem e saem tão rapidamente de nossas vidas. É extremamente assustador o fato da vida passar tão depressa, escorrendo entre nossos dedos e então, num dia nós olharmos para o nosso lado e não ver mais alguém que esteve conosco anos (ou meses) atrás e que era tão importante, tão insubstituível.
O que mais nos destrói nesses momentos é a lembrança, que chega como uma faca rasgando o peito. Como queríamos reviver aqueles momentos novamente com a pessoa, como desejamos que ela estivesse vivendo conosco o hoje e o amanhã. É difícil saber o que pode ser pior: você simplismente não saber o motivo pelo qual o afastamento se tornou real, conhecer esse motivo ou não lembrar.
Agora, nesse momento, eu queria poder voiltar no tempo, lá atrás... Tentar consertar as coisas, mesmo sem saber se fui eu que errei ou se aconteceu mesmo um erro. E mesmo que não tivesse em minhas mãos, eu iria tentar. Tentar fortalecer os laços, desfazer as palavras erradas que disse, dar mais importância, curtir mais, agarrar essas pessoas e nunca mais soltar.
Os amigos... que se foram.
Chega a ser assustadora a forma como percebemos, ou nem notamos, que as pessoas aparecem e saem tão rapidamente de nossas vidas. É extremamente assustador o fato da vida passar tão depressa, escorrendo entre nossos dedos e então, num dia nós olharmos para o nosso lado e não ver mais alguém que esteve conosco anos (ou meses) atrás e que era tão importante, tão insubstituível.
O que mais nos destrói nesses momentos é a lembrança, que chega como uma faca rasgando o peito. Como queríamos reviver aqueles momentos novamente com a pessoa, como desejamos que ela estivesse vivendo conosco o hoje e o amanhã. É difícil saber o que pode ser pior: você simplismente não saber o motivo pelo qual o afastamento se tornou real, conhecer esse motivo ou não lembrar.
Agora, nesse momento, eu queria poder voiltar no tempo, lá atrás... Tentar consertar as coisas, mesmo sem saber se fui eu que errei ou se aconteceu mesmo um erro. E mesmo que não tivesse em minhas mãos, eu iria tentar. Tentar fortalecer os laços, desfazer as palavras erradas que disse, dar mais importância, curtir mais, agarrar essas pessoas e nunca mais soltar.
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