Nas íris do sultão desenhava seu caminho - estradas largas ladeadas por árvores vermelhas.
Ia de encontro ao riacho colorido, molhava os pés, banhava-se de sol, deslizava-se pela correnteza suave e faceira...
Ali era seu abismo. Escorregava pelas fendas submersas das águas.
Subia. Trazia às mãos pedaços de cristais a formarem arco-íris.
Depositava, no coração do seu imperador, rosas, de pétalas azuis.
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