Lírio ou rubi,
não importa! Minhas mãos
levam-me até você, assim,
refrescante, doce, uva
do meu cálice,
vinho do meu poetar!
Escute menina!
Se um dia eu chegar
dizendo palavras a céu aberto,
é porque estou no meu
juízo perfeito e ainda mais
apaixonado pelo seu olhar!
Menina, mulher,
não estranhe, se eu
convidar-lhe para navegar,
pois minha nau nos levará
a um porto seguro, lá onde
a palavra se faz paixão e a
paixão se faz sonho de ardor!
Mulher, mulher,
mas, minha vontade
é lhe roubar
um abraço apertado,
um beijo molhado,
feito um doido amor.
É porque não só aprendi
a tocar seu violino, mas
também aprendi afiná-lo
com a alma e seu diapasão!
não importa! Minhas mãos
levam-me até você, assim,
refrescante, doce, uva
do meu cálice,
vinho do meu poetar!
Escute menina!
Se um dia eu chegar
dizendo palavras a céu aberto,
é porque estou no meu
juízo perfeito e ainda mais
apaixonado pelo seu olhar!
Menina, mulher,
não estranhe, se eu
convidar-lhe para navegar,
pois minha nau nos levará
a um porto seguro, lá onde
a palavra se faz paixão e a
paixão se faz sonho de ardor!
Mulher, mulher,
mas, minha vontade
é lhe roubar
um abraço apertado,
um beijo molhado,
feito um doido amor.
É porque não só aprendi
a tocar seu violino, mas
também aprendi afiná-lo
com a alma e seu diapasão!
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