MUDANÇAS
As vezes essa droga de tristeza
Entra pela fresta do meu pensamento.
Nasce uma agonia no meu peito.
E eu fico assim...
Triste sem saber porque.
O tempo parece que escorre.
E, eu sinto saudade.
Sinto falta do que não tive.
Sinto uma vontade imensa.
De percorrer novos caminhos.
De andar em desalinhos.
De fazer festa e brincadeira.
De gargalhar bem alto.
Dá uma vontade imensa.
De encontrar o que não tive.
De viver hoje.
As grandes emoções que eu não vivi.
E eu que brinco de ser feliz.
Que pego as minhas migalhas.
E faço delas tesouros.
E a transformo em ternura.
E faço quadros perfeitos.
E rimo rimas ao vento.
Tudo se esvai em vão.
Porque eu quero é mais.
E eu que nasci para festa e brincadeira.
Para gargalhadas de alegria.
Para ser mais que remanescente
Da criação que tive.
Essa dor tem que nascer.
Para eu me conscientizar.
Que já não me bastam migalhas.
Que eu não nasci pra me esconder das trovoadas.
E o tempo já não é mais de espera.
Ele é de busca.
E eu não devo me entregar ao sonho.
Preciso armar meu pensamento.
Para ousar.
Buscar.
Encontrar,
Não! Deixa essa tristeza entrar.
Para que na saída ela deixe luz.
Na consciência que já não é mais tempo de estio,
É tempo de encontros.
De mudanças,
De soluções.
E as minhas lutas devem se intensificar.
Se aprimorar também em lutar por mim.
Em lembrar de mim.
Eu,
Eu quero é risos.
Eu quero é não viver de enganos.
Deixar de deixar pra depois.
De deixar o tempo passar.
Eu quero é agora.
Porque agora é hora.
É o presente.
Maior presente.
É a hora.
Entra pela fresta do meu pensamento.
Nasce uma agonia no meu peito.
E eu fico assim...
Triste sem saber porque.
O tempo parece que escorre.
E, eu sinto saudade.
Sinto falta do que não tive.
Sinto uma vontade imensa.
De percorrer novos caminhos.
De andar em desalinhos.
De fazer festa e brincadeira.
De gargalhar bem alto.
Dá uma vontade imensa.
De encontrar o que não tive.
De viver hoje.
As grandes emoções que eu não vivi.
E eu que brinco de ser feliz.
Que pego as minhas migalhas.
E faço delas tesouros.
E a transformo em ternura.
E faço quadros perfeitos.
E rimo rimas ao vento.
Tudo se esvai em vão.
Porque eu quero é mais.
E eu que nasci para festa e brincadeira.
Para gargalhadas de alegria.
Para ser mais que remanescente
Da criação que tive.
Essa dor tem que nascer.
Para eu me conscientizar.
Que já não me bastam migalhas.
Que eu não nasci pra me esconder das trovoadas.
E o tempo já não é mais de espera.
Ele é de busca.
E eu não devo me entregar ao sonho.
Preciso armar meu pensamento.
Para ousar.
Buscar.
Encontrar,
Não! Deixa essa tristeza entrar.
Para que na saída ela deixe luz.
Na consciência que já não é mais tempo de estio,
É tempo de encontros.
De mudanças,
De soluções.
E as minhas lutas devem se intensificar.
Se aprimorar também em lutar por mim.
Em lembrar de mim.
Eu,
Eu quero é risos.
Eu quero é não viver de enganos.
Deixar de deixar pra depois.
De deixar o tempo passar.
Eu quero é agora.
Porque agora é hora.
É o presente.
Maior presente.
É a hora.
(Glórinha)
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