quarta-feira, 20 de junho de 2012

Perdida...


Perdida...
Desejos vibrantes, atordoantes
Pairam sobre meu corpo
Já cansado e febril.
A vontade já partiu
Deixando-me jogada...
Entregue aos meus sentimentos.

Meu coração atraiçoou-me,
Briguei com minha alma....
Por me tornar fraca e débil.
Não consigo mais pensar...
Este meu estado letárgico 
Tomou conta de mim.
Quero-te...  não te quero...
E vejo-me perdida entre a confusão...
Do que não consigo mais sentir.
Não sei mais para onde me dirijo...
Nem que caminho sigo...
Nem sei mais se é em direcção a ti....
E no meio desta minha incerteza, quase loucura,
Apenas uma verdade prevalece... 
O meu amor.... Quase surreal... 
Que atira-me para as redes da amargura
De onde só tu me poderás salvar...
Este sentimento que congelou
Tudo  o que existe em mim,
E do qual estou presa...
Para toda a eternidade,
Travou a minha existência
Impediu o percurso pelo destino....
Que sem eu querer.... és tu!

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